Mas, no futebol mesmo, confesso que até agora nada de espetacular, com excessão do empate (sim, um empate pode ser espetacular, e não apenas algo sem sal ou açucar) entre Suécia e Trinidad e Tobago. Parecia uma final, tanta foi a alegria da seleção desta pequena ilha situada no Caribe. Um zero a zero com sabor de vitória para uns e de amarga derrota para os empolados suecos. Adorei.
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Adorei também o documentário O Sol, das cariocas Tetê Amaral e Martha Alencar, que deverá estreiar em 21 de julho. Uma história emocionante contada de uma maneira emocionada sobre um periodo fundamental e decisivo do Brasil.
Era 1967 no Rio de Janeiro, e já o país estava sob o governo militar, mas ainda na ante-sala do AI-5.
A juventude aos poucos vai ocupando o papel protagonista na luta pela democracia e liberdade, seja nas ruas em grandes manifestações, seja através da cultura (teatro, música, cinema) como no acalourado Festival da Record de 67, seja criando um veículo de informação que rompesse o silêncio, como O Sol. Fique de olho!
Disseram que iam reeditar O Sol... mas depois nunca mais mencionaram. Soube de alguma coisa?
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