No princípio achamos que seria uma
aventura, mas quando decidimos (o Centro de Estudos da Mídia
Alternativa Barão de Itararé) fazer este debate percebemos, por
outra perspectiva, a dimensão gigantesca que o livro do Amauri
tomou.
Foi um dia histórico para a luta pela
pluralidade de informação. A reportagem que Amauri transformou no
livro A privataria tucana abriu a caixa de pandora das privatizações
da era tucana. A mídia, que sempre abafou o caso, abafou também a
existência do livro.
Mas em tempos de blogosfera, redes
sociais e com mais e mais pessoas lutando pela democratização da
comunicação o silêncio da mídia foi inócuo. O livro ganhou o
Brasil. O debate superlotou o sindicato na véspera do Natal.
Aproveito para agradecer, em nome do
Barão de Itararé a todos que participaram do debate. Em especial à
Juvandia, presidente do Sindicato dos Bancários, cuja parceria foi
fundamental para a realização do debate, à grande jornalista Maria
Inês Nassif, que me ajudou na tarefa de coordenar o evento. Agradeço
ao Amauri Ribeiro Jr, autor do livro, um jornalista corajoso e
persistente que mostra como o jornalismo está vivo (longe dos
grandes jornalões), ao amigo do Barão, o Paulo Henrique Amorim e ao
deputado Protógenes Queiroz, que no dia de ontem (21/12) protocolou
a CPI da privataria na Câmara dos Deputados.
O atento blogueiro Eduardo Guimarães,
do blog da Cidadania, não perdeu tempo e já disponibilizou a
íntegra do vídeo que pode ser visto abaixo.
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